Gualter Rocha, o Gambá, enterrado como indigente na última sexta-feira, foi espancado até a morte. A informação foi passada pelo IML no começo da tarde desta segunda-feira aos familiares do dançarino, conhecido como rei dos passinhos do funk.
- Não foi tiro. Foi espancamento. Ele tinha marcas nas costas, nos braços e na cabeça. Só o que quero é dar um enterro digno para o meu filho - disse a cozinheira Edite Damasceno, de 49 anos, mãe de Gambá.
O corpo dele foi encontrado no dia 2 de janeiro numa rua em Bonsucesso, Zona Norte do Rio. Gambá foi visto pela última vez num baile na Favela do Mandela, em Manguinhos, no dia 1º.
Ele foi à festa de reveillon com o irmão Josimar Damasceno, de 23 anos, e com um amigo. Os dois saíram de lá por volta das 7h. Gambá quis ficar.
- Ele disse que queria ficar, para dançar mais. Foi a última vez que falei com o meu irmão. Ele estava feliz, porque estava fazendo o que gostava - contou Josimar.
- Não foi tiro. Foi espancamento. Ele tinha marcas nas costas, nos braços e na cabeça. Só o que quero é dar um enterro digno para o meu filho - disse a cozinheira Edite Damasceno, de 49 anos, mãe de Gambá.
O corpo dele foi encontrado no dia 2 de janeiro numa rua em Bonsucesso, Zona Norte do Rio. Gambá foi visto pela última vez num baile na Favela do Mandela, em Manguinhos, no dia 1º.
Ele foi à festa de reveillon com o irmão Josimar Damasceno, de 23 anos, e com um amigo. Os dois saíram de lá por volta das 7h. Gambá quis ficar.
- Ele disse que queria ficar, para dançar mais. Foi a última vez que falei com o meu irmão. Ele estava feliz, porque estava fazendo o que gostava - contou Josimar.
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